22 setembro 2009

Verdades & Mentiras sobre Lampião

Principais autoridades sobre o cangaço reúnem-se a partir de hoje (22/09/09) em municípios da região do Cariri

O Cariri será transformado na "capital do cangaço", a partir de hoje, com a abertura à noite, no Teatro Salviano Arraes, nesse município, do Seminário Cariri Cangaço, que tem como tema "Lampião no Ceará - Verdades e Mentiras". A iniciativa é da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, e das prefeituras municipais do Crato, Juazeiro do Norte, Barbalha e Missão Velha, com o apoio do Instituto Cultural do Cariri (ICC) e Universidade Regional do Cariri (Urca).

"O envolvimento dos municípios no Seminário, além da importância histórica, é uma forma de integrá-los na Região Metropolitana do Cariri em torno de dois ícones da história nordestina: Lampião e o Padre Cícero", justificou o coordenador do encontro, Manoel Severo. O cangaço, segundo Severo, se configura como um dos fenômenos mais intrigantes da história do povo nordestino.

Fonte: Diario do Nordeste.

17 setembro 2009

Qualificação do Aluno do Ensino Médio


Métodos de ensino

...a secretária da Educação do Estado (Seduc), Isolda Cela, reconheceu a importância de os estudantes dominarem as competências de leitura, assim como a necessidade de um acompanhamento mais aproximado dos resultados das avaliações. “Durante algum tempo observou-se que os resultados eram conhecidos, mas realmente tinham pouca repercussão nos sistemas e dentro das próprias escolas. Nos deparamos com professores que sabiam muito pouco dos exames, como também diretores e coordenadores. Uma das medidas fundamentais é fazer com que eles se debrucem sobre este material de análise”.

A secretaria lembrou que a escolha da não reprovação foi adotada por muitos professores, o que trouxe resultados desastrosos. “Muitos dos alunos do Ensino Médio vem de processo de aceleração de aprendizagem, fazendo todas as series do ensino Fundamental II em um ano. Não podemos condenar esse programa, mas o nível de proficiência trouxe índices muito mais baixos do que o esperado, um resultado fruto de processos aligeirados, que tem o preço do quadro que hoje se apresenta”.

Fonte: Diario do Nordeste.

Vamos Nós: Conforme meu comentário anterior comprovado através de entrevista da secretaria de Educação do Estado do Ceará (SEDUC), as metodologias adotadas anteriormente no Ensino Fundamental II, principalmente nos anos "90" explodiram resultados negativos na educação destes jovens. Agora com um abacaxí grandes nas mãos, nos educadores temos que trabalhar muito mais do que já trabalhamos para inverter o quadro atual. Quem sai prejudicado nesta historia? O ALUNO LÓGICO!

16 setembro 2009

As piores EPIDEMIAS da Historia

As dez (10) piores EPIDEMIAS da Historia

01. Varíola:
Esse vírus começou a afetar os humanos há milhares de anos, sendo que a forma mais comum da doença foi responsável por uma taxa de mortalidade de 30% [fonte: CDC].
O poder da varíola em exterminar populações nativas foi um efeito inesperado da presença das forças européias na América do século 16. Entretanto, as epidemias posteriores nem sempre foram tão acidentais. Durante a guerra franco-indígena de 1763, o comandante britânico Sir Jeffrey Amherst foi responsável pela contaminação das tribos Ottawa. As tropas deram aos índios cobertores infectados. Hoje, com a varíola erradicada no mundo todo, surgiu o medo de que o vírus pudesse ser usado em um ataque terrorista contra uma população não vacinada.
Apesar da criação de uma vacina, em 1796, a epidemia da varíola continuou se espalhando. Em 1967, o vírus matou dois milhões de pessoas e assustou outras milhares em todo o mundo [fonte: Choo]. Nesse mesmo ano, a Organização Mundial da Saúde liderou uma campanha para erradicar o vírus por meio de vacinações em massa. Como resultado, 1977 marcou o último caso de varíola que ocorreu naturalmente. Efetivamente eliminada do mundo natural, a doença existe apenas em laboratório.

02. Gripe de 1918:
Em 1918, o mundo assistia ao fim da Primeira Guerra Mundial. No fim daquele ano, o número estimado de mortos chegaria a 37 milhões no mundo inteiro e milhões de soldados tentavam voltar para casa. Então, surgiu uma nova doença. Alguns a chamaram de gripe espanhola, outros de a grande gripe ou ainda de gripe de 1918. Independe disso, a doença matou aproximadamente 20 milhões de pessoas em questão de meses [fonte: Yount]. Em um ano, a gripe desapareceria, mas apenas depois de causar um número espantoso de mortes. As estimativas globais variam entre 50 e 100 milhões de fatalidades naquele ano [fonte: NPR]. Muitos a consideram a pior epidemia (depois pandemia) registrada na história da humanidade.A gripe de 1918 não foi causada pelo vírus típico da gripe que vemos anualmente. Era uma nova cepa de micróbio da gripe, o vírus A da gripe aviária H1N1. Os cientistas suspeitam que a doença tenha sido transmitida dos pássaros para os humanos no meio-oeste americano pouco antes do surto. Foi batizada, posteriormente, de gripe espanhola depois que uma epidemia na Espanha matou 8 milhões de pessoas [fonte: NPR].Ressurreição de um assassino. Em 2005, os pesquisadores recriaram o vírus A da gripe aviária H1N1 a partir de material genético encontrado nos pulmões das vítimas da gripe de 1918. Os cientistas esperam que, com o estudo do vírus fatal, eles possam se preparar melhor para futuros surtos dos novos vírus da gripe.A epidemia desapareceu em um ano, quando o vírus mudou para outras formas menos fatais. A maioria das pessoas, hoje, apresenta algum grau de imunidade a essa família de vírus H1N1, herdada daqueles que sobreviveram à pandemia.

03. Peste Negra:
Carroças cheias de cadáveres, famílias agonizantes isoladas, reis e camponeses implorando libertação - quando se trata de doenças epidêmicas, poucas têm imagens tão terríveis quanto a peste negra.Considerada a primeira doença verdadeiramente pandêmica, a peste negra matou metade da população da Europa, em 1348, e dizimou partes da China e da Índia. Essa "grande agonia" seguiu os caminhos do tráfico e da guerra, exterminando cidades e mudando para sempre a estrutura das classes, as políticas globais, o comércio e a sociedade.Por muito tempo, a peste negra foi considerada uma epidemia de peste, viajando em sua forma bubônica nas pulgas de rato, e pelo ar, na forma pneumônica. Estudos recentes colocaram isso em dúvida. Alguns cientistas afirmam que a peste negra pode ter sido um vírus hemorrágico semelhante ao ebola. Essa forma de doença resulta em forte hemorragia. Os cientistas continuam estudando material genético de supostas vítimas da peste na esperança de descobrir provas genéticas que confirmem suas teorias.Causada pela bactéria Yersinia pestis, a doença ainda pode representar um problema em áreas pobres e infestadas por ratos. A medicina moderna permite o tratamento fácil da doença em seus estágios iniciais, tornando-a uma ameaça bem menos fatal. A peste negra teve um grande efeito na arte e na literatura do período em que ocorreu. Poetas, pintores e escultores da época ficaram preocupados com a morte e com a vida futura. Séculos depois, quando a humanidade enfrentou epidemias modernas (como a AIDS, por exemplo) e refletiu sobre as pestes anteriores, as visões da crise pandêmica também podem ser vistas nos meios de comunicação.

04. Malaria:
A malária não é novidade para o mundo das doenças epidêmicas. Há registros de seu impacto nas populações humanas de mais de 4 mil anos atrás, quando os escritores gregos observaram seus efeitos destruidores. A descrição da doença transmitida por mosquito surgiu nos textos médicos antigos da Índia e da China. Até então, os cientistas associavam a doença às águas paradas onde os mosquitos proliferavam.A malária é causada por protozoários do gênero Plasmodium comuns a duas espécies: mosquitos e seres humanos. Quando os mosquitos infectados se alimentam do sangue humano, eles transmitem esses protozoários. Uma vez no sangue, eles crescem dentro dos glóbulos vermelhos, destruindo-os. Há uma grande dificuldade de se obter números específicos relacionados às antigas epidemias de malária. É possível ver melhor os efeitos anteriores da doença se analisarmos os grandes empreendimentos nas regiões infestadas pela malária. Em 1906, os Estados Unidos empregaram mais de 26 mil trabalhadores para a construção do Canal do Panamá. Os organizadores hospitalizaram mais de 21 mil deles por conta da doença [fonte: CDC].Apenas na Guerra Civil Americana, 1.316.000 homens supostamente tiveram a doença e 10 mil morreram. Durante a Primeira Guerra Mundial, a malária imobilizou as forças britânicas, francesas e alemãs durante três anos. Aproximadamente, 60 mil soldados norte-americanos morreram da doença na África e no Pacífico Sul durante a Segunda Guerra Mundial [fonte: site da malária].No fim da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos tentaram impedir a epidemia da malária. No início, o país progrediu bastante usando o inseticida DDT (Dicloro-difenil-tricloroetano), hoje proibido, e depois, tomou medidas preventivas para manter baixas as populações do mosquito. Depois que o CDC (Centro de Controle de Doenças) declararou que a malária tinha sido erradicada nos Estados Unidos, a Organização Mundial da Saúde começou a erradicá-la no mundo inteiro. Entretanto, os resultados foram heterogêneos e os custos, a guerra, a política, assim como o surgimento de mosquitos resistentes a inseticidas e de cepas de malária resistentes aos medicamentos, finalmente, levaram ao abandono do projeto.Atualmente, a malária continua representando um problema em boa parte do mundo, especialmente na África subsaariana, área que foi excluída da campanha de erradicação da OMS. Anualmente, entre 350 e 500 milhões de casos de malária ocorrem na região [fonte: CDC]. Desses casos, mais de 1 milhão resultam em morte. Mesmo nos Estados Unidos, ocorrem mais de mil casos e várias mortes por ano, apesar das declarações anteriores de erradicação.

05. Tuberculose:
A tuberculose causou grande impacto na humanidade e destruiu populações. Os textos antigos detalham a maneira como as vítimas da doença eram afetadas. Houve, inclusive, evidências de DNA da doença descobertas em múmias egípcias.No início do século 17, a epidemia de tuberculose na Europa, conhecida como a grande peste branca, matou aproximadamente uma em cada sete pessoas infectadas. A tuberculose era um problema comum na América colonial. Mesmo no fim do século 19, 10% de todas as mortes nos Estados Unidos eram atribuídas à tuberculose [fonte: Departamento de Saúde e Serviços Públicos de Nebrasca].Em 1944, os médicos desenvolveram o antibiótico estreptomicina, usado no combate à doença. Foram feitos mais avanços nos anos seguintes e, depois de 5 mil anos de sofrimento, a humanidade finalmente tinha uma cura para o que os gregos antigos chamavam de tísica, "a doença devastadora".Apesar das curas e dos tratamentos modernos, a tuberculose continua infectando cerca de 8 milhões de pessoas anualmente, matando, conseqüentemente, cerca de 2 milhões [fonte: Departamento de Saúde e Serviços Públicos de Nebrasca]. A doença reapareceu com força na década de 90 devido à falta de programas de prevenção e tratamento, à pobreza mundial e ao surgimento de novas cepas resistentes a antibióticos. Além disso, pacientes com HIV/AIDS ficam com o sistema imunológico comprometido, tornando-se mais suscetíveis à doença. Assim como o vírus da AIDS se propagou em todo o mundo, a tuberculose também reapareceu.

06. Cólera:
As pessoas da Índia sempre conviveram com os perigos da cólera, mas somente após o século 19 o resto do mundo conheceu essa doença. Durante esse período, os navios mercantes exportavam acidentalmente a bactéria mortal para cidades da China, do Japão, da África do Norte, do Oriente Médio e da Europa. Seguiram-se seis pandemias de cólera que mataram milhões de pessoas.Pode-se contrair a bactéria através de contato físico direto com pessoa contaminada, mas a cólera se propaga principalmente pela água e pelos alimentos contaminados.Devido às condições duras e miseráveis das principais cidades da Europa durante a revolução industrial (em inglês) no início do século 19, a cólera novamente se propagou. Os médicos exigiam condições de vida melhores e mais sistemas de esgoto sanitário, achando que o "ar ruim" era o responsável pela epidemia. Essa medida ajudou bastante, mas foi somente depois que a doença foi associada à água contaminada que a quantidade de casos diminuiu consideravelmente.Durante décadas, a cólera foi esquecida - parecia ser apenas uma doença do século 17, derrotada pelas melhorias no saneamento e na medicina. No entanto, uma nova cepa da cólera surgiu em 1961, na Indonésia, tendo se espalhado para boa parte do mundo. A pandemia resultante continua até hoje. Em 1991, a cólera debilitou cerca de 300 mil pessoas e matou 4 mil [fonte: Yount].

07. AIDS:
O surgimento da AIDS, nos anos 80, levou a uma pandemia mundial, matando cerca de 25 milhões de pessoas desde 1981. De acordo com estatísticas recentes, 33,2 milhões de pessoas são HIV-positivas e 2,1 milhões de pessoas morreram de AIDS apenas em 2007 [fonte: Avert].A AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida) é causada pelo HIV (vírus da imunodeficiência humana). Com o sistema imunológico enfraquecido, abrem-se caminhos para infecções, chamadas de infecções oportunistas, que, de outra forma, não representariam um problema. A infecção pelo vírus HIV se transforma em AIDS quando o sistema imunológico é gravemente afetado.Os cientistas acreditam que o HIV foi transmitido aos humanos através de certas espécies de macacos e símios em meados do século 20. Durante a década de 70, a população da África cresceu e a guerra, a pobreza e o desemprego assolaram as áreas urbanas. A prostituição e o abuso de drogas injetáveis chegaram ao caos, e o HIV passou a ser transmitido através de relações sexuais sem preservativo e da reutilização de seringas e agulhas contaminadas. Mesmo nos hospitais, o reaproveitamento de seringas e agulhas, e as transfusões de sangue contribuíram para a epidemia.Ainda não há cura para a AIDS, embora certos medicamentos possam impedir que o HIV se transforme na doença. Outros medicamentos podem ajudar a combater as infecções oportunistas. Várias organizações promoveram campanhas de tratamento, conhecimento e prevenção da AIDS. Como já mencionamos, o HIV geralmente é transmitido através da relação sexual e do uso de agulhas compartilhadas. Os médicos continuam recomendando o uso de preservativos e agulhas descartáveis.

08. Febre Amarela:
Quando os europeus começaram a importar escravos africanos para as Américas, eles também levaram uma série de novas doenças, como a febre amarela. Essa doença arrasou as colônias, dizimando fazendas e até grandes cidades.Quando o imperador da França, Napoleão Bonaparte, enviou um exército com 33 mil homens às terras francesas na América do Norte, a febre amarela matou 29 mil deles. Napoleão ficou tão chocado com a quantidade de mortos que decidiu que o território não valia o risco de mais perdas. A França vendeu essas terras aos Estados Unidos em 1803 - um acontecimento conhecido na história como a Compra da Louisiana (em inglês) [fonte: Yount].A febre amarela, assim como a malária, é transmitida de uma pessoa a outra através da picada de mosquitos. Apesar da vacinação, dos procedimentos de tratamento aprimorados e do controle do mosquito, as epidemias da doença persistem até hoje na América do Sul e na África.

09. Tifo Epidêmico:
Aglomere uma certa quantidade de pessoas em péssimas condições de higiene e você provavelmente terá uma infestação de piolhos. As cidades miseráveis e as tropas acampadas, por toda a história, tiveram que suportar as ameaças dos parasitas e das bactérias devastadoras. O minúsculo micróbio Rickettsia prowazekii causa uma das doenças infecciosas mais arrasadoras que o mundo já viu: o tifo epidêmico.Essa doença assolou a humanidade durante séculos, causando milhares de mortes. Dada sua freqüência entre as tropas acampadas, geralmente era chamada de "febre do campo" ou "febre da guerra". Durante a Guerra dos Trinta Anos [1618-1648], na Europa, o tifo, a peste e a fome atingiram cerca de 10 milhões de pessoas. Algumas vezes, os surtos de tifo determinaram o resultado de guerras inteiras [fonte: Conlon].Quando as forças espanholas ficaram cercadas na fortaleza moura de Granada, em 1489, um surto de tifo fez com que passassem de 25 mil para 8 mil soldados em um único mês [fonte: Conlon]. Devido à destruição causada pela doença, passou-se mais um século sem que os espanhóis conseguissem expulsar os mouros da Espanha. Tão recente quanto a Primeira Guerra Mundial, a doença provocou milhões de mortes na Rússia, na Polônia e na Romênia.Se não for tratada, a doença afeta a circulação sangüínea, resultando em pontos de gangrena, em pneumonia e em insuficiência renal. A febre muito alta pode evoluir para um quadro de delírio, coma e insuficiência cardíaca.Melhores métodos de tratamento e condições sanitárias diminuíram bastante o impacto do tifo epidêmico nos tempos modernos. O surgimento de uma vacina contra o tifo durante a Segunda Guerra Mundial e o uso difundido de DDT em populações com piolho ajudaram a eliminar efetivamente a doença no mundo desenvolvido. Os surtos ainda ocorrem em partes da América do Sul, da África e da Ásia.

10. Poliomielite:
Os pesquisadores suspeitam que a poliomielite foi uma epidemia que atingiu os humanos durante milênios, paralisando e matando milhares de crianças. Por volta de 1952, estima-se que houve 58 mil casos da doença apenas dos Estados Unidos - 1/3 dos pacientes estava paralisado. Desses, mais de 3 mil morreram.A poliomielite é uma enfermidade antiga para o homem e circula pelo mundo há séculos. Com a elevada exposição ao vírus, a imunidade ficou mais alta, especialmente em crianças. No século 18, os métodos de saneamento melhoraram em muitos países. Isso limitou a disseminação da doença, diminuiu a imunidade natural e as chances de exposição ainda na infância. Conseqüentemente, uma quantidade cada vez maior de pessoas mais velhas contraiu o vírus e o número de casos de paralisia nas nações desenvolvidas disparou.Não existe uma cura efetiva para a poliomielite, mas os médicos aperfeiçoaram a vacina contra a doença no início da década de 50. Desde então, os casos nos Estados Unidos e em outros países desenvolvidos caíram drasticamente, e apenas algumas nações em desenvolvimento ainda apresentam a doença em níveis epidêmicos. Como os seres humanos são os únicos portadores conhecidos do vírus, a vacinação em massa praticamente garante a extinção da poliomielite. Em 1988, a Organização Mundial da Saúde organizou a Iniciativa de Erradicação Global da Poliomielite para alcançar esse objetivo.

Ensino Médio / Ce


A educação no Ceará é preocupante. De acordo com dados do Sistema Permanente de Avaliação de Educação Básica do Ceará (Spaece) 2008, 80% dos estudantes do Ensino Médio que se submeteram à avaliação tiveram rendimento crítico ou muito crítico. Na avaliação de Matemática os números são alarmantes, uma vez que 85% dos estudantes não têm domínio sobre as quatro operações matemáticas e somente 2,5% atingiram o nível desejado.
Em relação a Língua Portuguesa, 80% dos alunos de Ensino Médio das escolas públicas do Estado só lêem frases curtas na ordem direta e não sabem desenvolver textos simples. Apenas 2,8 % atingiram o nível desejado na avaliação.

Fonte: Diario do Nordeste

Vamos Nós: Urgentemente equipes de profissionais especialistas em educação tem que promover politicas em conjunto com professores, coordenadores, diretores, comunidade social, pais, Governo do Estado, Municipal e Federal para a resolução de tamanha catastrofe. Principalmente os Governos Municipais que são responsáveis pelo ensino fundamental que encaminham seus alunos ao Ensino Médio. O problema está na base (Ensino Fundamental), não adianta querer recuperar um problema cronico e consolidado, se o Ensino Médio recebe uma avalanche de alunos despreparados.

12 setembro 2009

ENEM / 2009


Aulões BCM

Visando o exame do ENEM/2009 em outubro proximo, o Colégio de Ensino Médio Branca Carneiro de Mendonça, situado em Caucaia - Ce promove para seus alunos, inscritos no ENEM, aulões com analise de questões do nivel solicitado em provas anteriores.
Hoje (12/09/09) deu-se o inicio dos aulões com a participação e contribuindo para o sucesso dos alunos os profesores: Hilcelia (Portugues/Redação); Cesar Ferreira (Matemática); Cezar Braga (História) e Wilton (Biologia).
Ao final das aulas, cogitou-se o "SUCESSO" das aulas, uma vez que as salas estavam "LOTADAS" com alunos dedicados e confiantes.
Parabens ao diretor Gerson pelo empenho e dedicação para com seus alunos, professores e coordenação.

11 setembro 2009


Praia do Icaraí - Ce

"Um muro de contenção será construído ao longo da Praia do Pacheco e se estendendo até a Praia do Icaraí".


01º. A Prefeitura de Caucaia colocará em prática, em breve, como forma de amenizar os estragos provocados pelo avanço do mar no litoral desse município. Segundo o secretário municipal de Infra-estrutura, Lúcio Bonfim, o muro terá seis mil metros, degraus e ainda dará condições de se implantar um calçadão naquela área. “Nós queremos começar a obra neste ano”, avisa o secretário Lúcio Bonfim.”

Fonte: Coluna Vertical, do O POVO.

02º. A proposta é absolutamente descabida! Não resolve absolutamente o problema, sob nenhuma ótica, só o amplia! Primeiro, sacramenta a perda da praia, pois esta será fatalmente extinta: como não haverá controle da erosão, as areias ao pé do muro serão retiradas pelas ondas, que chegarão rapidamente ao próprio muro, o qual, sem sombra de dúvidas, em brevíssimo tempo seria também destruído. Assim, seria extinto o litoral, seria destruída a paisagem costeira e seria, literalmente, lançado dinheiro público no mar.
Em adição, o muro produziria outra consequência nefasta: ampliaria a erosão nas praias da Tabuba, Cumbuco e em todo a faixa litorânea de São Gonçalo do Amarante! Aliás, se a prefeitura de São Gonçalo do Amarante estivesse atenta, imediatamente deveria se pronunciar contra esse projeto. Existem, sim, várias outras alternativas adequadas, como recomposição da faixa de praia e construção de quebra-mar, mas, a questão é, prioridade política, ausência de cultura ambiental e falta de visão territorial.
Mas, onde anda o IBAMA? O que nós estamos presenciando é um pipocar de projetos e propostas desconectadas, desarticuladas, a nível municipal, estadual e federal: os municípios, o estado e o governo federal simplesmente estão sucateando o litoral da Região Metropolitana de Fortaleza de acordo com interesses momentâneos e particulares, com intervenções inclusive contraditórias: enquanto alguns projetos indicam regeneração de praias, outros, situados a apenas centenas de metros de distância, implicam em ampliação da erosão, inclusive das áreas regeneradas. Não é para isso, certamente, que os governantes são eleitos!”

Sra. Vanda Claudino Sales
Professora e Geografa (Pos-Doutorado em Dinâmica Costeira, pela Universidade da Florida - USA)

Fonte: Blog do Eliomar.

Vamos nós: Em tratando-se de um problema gravissimo que o litoral Caucaiense vem passando, solicito aos lideres municipais de Caucaia a atenção para com a Professora Vanda Claudino Sales, renomada autoridade com relação ao litoral cearense.
Vale salientar que a "natureza" sempre busca um meio de mostrar sua insatisfação com as ações humanas desastrosas. Por tanto que este "muro de contenção", tambem não seja mais uma obra irresponsável agredindo o nosso litoral!

01 setembro 2009

CINEFEST AMBIENTAL 2009 / PACOTI - CE

O município de Pacoti, no Maciço de Baturité, será palco a partir da próxima quarta-feira (2), do V Festival Nacional de Cinema e Vídeo Ambiental-edição 2009 (Cine Fest Ambiental). Durante o evento serão divulgados, exibidos e premiados obras audiovisuais de longa, curta e média metragens, de ficção ou documentais, com temática ambiental, produzida em qualquer parte do Brasil.

O Cine Fest Ambiental propõe também uma ação de Educação Ambiental, tendo a sétima Arte como estratégia de sensibilização social com as questões ambientais e despertar no homem para seu poder de atuação e intervenção positiva junto ao meio ambiente.

* Fonte: Ceará Agora