30 janeiro 2011

1º ANO MÉDIO HISTORIA - LUZARDO VIANA (Por quê estudar História?)

Por que estudar história?
Muitas vezes parece tão vago e/ou sem sentido querermos saber o que aconteceu a 3 mil ou a 100 anos atrás, e nos questionamos: para que serve isto? O passado é o que aconteceu a 1 segundo atrás. Este texto é presente na aula de hoje, mas foi escrito no passado. Pensando nisto é que lhe citarei dois exemplos claros sobre o quanto estamos envolvidos na história.
Você sabe o que é uma cidade? É claro que você sabe, pois se não vive aqui na cidade de Caucaia, pelo menos vem até ela para estudar, pois você está aqui nesta sala de aula, que pertence a esta escola (LV) que está situada nesta cidade (Caucaia); você sabe quantos anos existe esta cidade? O conceito de cidade atual está ligado ao centro do poder municipal, portanto o status de cidade depende da municipalização de uma vila, para a qual é definido um território; consequentemente as pessoas que vivem neste território terão como ponto de referência o centro municipal (a cidade). Você sabe quantas cidades existem no Estado do Ceará? Quantas cidades existem no Brasil? Quantas cidades existem no planeta Terra? E qual a primeira cidade? Como surgiram as primeiras cidades, ou melhor, por que surgiram?
Como um segundo exemplo, afirmo: A economia da cidade de Caucaia depende basicamente da prestação  de serviço  e do comercio. Você já parou para pensar o que isto influência na sua vida? Vamos mais adiante; quando ocorreu o início da agricultura? O que levou o ser humano a plantar? O que mudou quando o ser humano passou a cultivar a terra?
Esta e outras inúmeras interrogações levam você a se tornar um construtor do próprio conhecimento; Quanto mais você se questionar e refletir sobre acontecimentos da história, maior será o seu entendimento sobre a realidade. A história faz com que o pesquisador (cada um de nós que estuda história) deixe de ver, tudo que existe, como algo trivial (normal, corriqueiro) e nos mostra, por exemplo, que acontecimentos, vidas, impérios, teorias possuem início, desenvolvimento e até mesmo fim; e ainda mais, que cada pessoas vive e faz a história.
 
Fonte: Historia na ponta da Lingua com adaptações

9º ANO HISTORIA - LUZARDO VIANA (Os Imigrantes que fizeram o Brasil)

A marca da imigração no Brasil pode ser percebida especialmente na cultura e na economia das duas mais ricas regiões brasileiras: Sudeste e Sul.
A colonização foi o objetivo inicial da imigração no Brasil, visando ao povoamento e à exploração da terra por meio de atividades agrárias. A criação das colônias estimulou o trabalho rural. Deve-se aos imigrantes a implantação de novas e melhores técnicas agrícolas, como a rotação de culturas, assim como o hábito de consumir mais legumes e verduras. A influência cultural do imigrante também é notável.

História
A imigração teve início no Brasil a partir de 1530, quando começou a estabelecer-se um sistema relativamente organizado de ocupação e exploração da nova terra. A tendência acentuou-se a partir de 1534, quando o território foi dividido em capitanias hereditárias e se formaram núcleos sociais importantes em São Vicente e Pernambuco. Foi um movimento ao mesmo tempo colonizador e povoador, pois contribuiu para formar a população que se tornaria brasileira, sobretudo num processo de miscigenação que incorporou portugueses, negros e indígenas.

Imigração portuguesa
A criação do governo-geral em 1549 atraiu muitos portugueses para a Bahia. A partir de então, a migração tornou-se mais constante. O movimento de portugueses para o Brasil foi relativamente pequeno no século XVI, mas cresceu durante os cem anos seguintes e atingiu cifras expressivas no século XVIII. Embora o Brasil fosse, no período, um domínio de Portugal, esse processo tinha, na realidade, sentido de imigração. Espanhóis, franceses, judeus
A entrada de estrangeiros no Brasil era proibida pela legislação portuguesa no período colonial, mas isso não impediu que chegassem espanhóis entre 1580 e 1640, quando as duas coroas estiveram unidas; judeus (originários, sobretudo da península ibérica), ingleses, franceses e holandeses. Esporadicamente, viajavam para o Brasil cientistas, missionários, navegantes e piratas ingleses, italianos ou alemães.

Imigração no século XIX
A imigração propriamente dita verificou-se a partir de 1808, vésperas da independência, quando instalou-se um permanente fluxo de europeus para o Brasil, que se acentuou com a fundação da colônia de Nova Friburgo, na província do Rio de Janeiro, em 1818, e a de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, em 1824. Dois mil suíços e mil alemães radicaram-se no Brasil nessa época, incentivados pela abertura dos portos às nações amigas. Outras tentativas de assentar irlandeses e alemães, especialmente no Nordeste, fracassaram completamente. Apesar de autorizada a concessão de terras a estrangeiros, o latifúndio impedia a implantação da pequena propriedade rural e a escravidão obstaculizava o trabalho livre assalariado.
Na caracterização do processo de imigração no Brasil encontram-se três períodos que correspondem respectivamente ao auge, ao declínio e à extinção da escravidão.
O primeiro período vai de 1808, quando era livre a importação de africanos, até 1850, quando decretou-se a proibição do tráfico. De 1850 a 1888, o segundo período é marcado por medidas progressivas de extinção da escravatura (Lei do Ventre Livre, Lei dos Sexagenários, alforrias e, finalmente, a Lei Áurea), em decorrência do que as correntes migratórias passaram a se dirigir para o Brasil, sobretudo para as áreas onde era menos importante o braço escravo. O terceiro período, que durou até meados do século XX, começou em 1888, quando, extinta a escravidão, o trabalho livre ganhou expressão social e a imigração cresceu notavelmente, de preferência para o Sul, mas também em São Paulo, onde até então a lavoura cafeeira se baseava no trabalho escravo.
Após a abolição, em apenas dez anos (de 1890 a 1900) entraram no Brasil mais de 1,4 milhão de imigrantes, o dobro do número de entradas nos oitenta anos anteriores (1808-1888). 
 
Contribuição do imigrante
No processo de urbanização, assinala-se a contribuição do imigrante, ora com a transformação de antigos núcleos em cidades (São Leopoldo, Novo Hamburgo, Caxias, Farroupilha, Itajaí, Brusque, Joinville, Santa Felicidade etc.), ora com sua presença em atividades urbanas de comércio ou de serviços, com a venda ambulante, nas ruas, como se deu em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Outras colônias fundadas em vários pontos do Brasil ao longo do século XIX se transformaram em importantes centros urbanos. É o caso de Holambra SP, criada pelos holandeses; de Blumenau SC, estabelecida por imigrantes alemães liderados pelo médico Hermann Blumenau; e de Americana SP, originalmente formada por confederados emigrados do sul dos Estados Unidos em conseqüência da guerra de secessão. Imigrantes alemães se radicaram também em Minas Gerais, nos atuais municípios de Teófilo Otoni e Juiz de Fora, e no Espírito Santo, onde hoje é o município de Santa Teresa.
Em todas as colônias, ressalta igualmente o papel desempenhado pelo imigrante como introdutor de técnicas e atividades que se difundiram em torno das colônias. Ao imigrante devem-se ainda outras contribuições em diferentes setores da atividade brasileira.
Uma das mais significativas apresenta-se no processo de industrialização dos estados da região Sul do país, onde o artesanato rural nas colônias cresceu até transformar-se em pequena ou média indústria. Em São Paulo e no Rio de Janeiro, imigrantes enriquecidos contribuíram com a aplicação de capitais nos setores produtivos.
A contribuição dos portugueses merece destaque especial, pois sua presença constante assegurou a continuidade de valores que foram básicos na formação da cultura brasileira.
Os franceses influíram nas artes, literatura, educação e nos hábitos sociais, além dos jogos hoje incorporados à lúdica infantil. Especialmente em São Paulo, é grande a influência dos italianos na arquitetura. A eles também se deve uma pronunciada influência na culinária e nos costumes, estes traduzidos por uma herança na área religiosa, musical e recreativa.
Os alemães contribuíram na indústria com várias atividades e, na agricultura, trouxeram o cultivo do centeio e da alfafa. Os japoneses trouxeram a soja, bem como a cultura e o uso de legumes e verduras. Os libaneses e outros árabes divulgaram no Brasil sua rica culinária.
 
Fonte: Brasil Escola

8º ANO HISTORIA - LUZARDO VIANA (Renascimento)

 O Renascimento foi um importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto como uma radical ruptura com o mundo medieval.
A razão, de acordo com o pensamento da renascença, era uma manifestação do espírito humano que colocava o indivíduo mais próximo de Deus. Ao exercer sua capacidade de questionar o mundo, o homem simplesmente dava vazão a um dom concedido por Deus (neoplatonismo). Outro aspecto fundamental das obras renascentistas era o privilégio dado às ações humanas ou humanismo. Tal característica representava-se na reprodução de situações do cotidiano e na rigorosa reprodução dos traços e formas humanas (naturalismo). Esse aspecto humanista inspirava-se em outro ponto-chave do Renascimento: o elogio às concepções artísticas da Antiguidade Clássica ou Classicismo.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o individualismo da modernidade em voga.
A aproximação do Renascimento com a burguesia foi claramente percebida no interior das grandes cidades comerciais italianas do período. Gênova, Veneza, Milão, Florença e Roma eram grandes centros de comércio onde a intensa circulação de riquezas e idéias promoveram a ascensão de uma notória classe artística italiana. Até mesmo algumas famílias comerciantes da época, como os Médici e os Sforza, realizaram o mecenato, ou seja, o patrocínio às obras e estudos renascentistas. 
A profissionalização desses renascentistas foi responsável por um conjunto extenso de obras que acabou dividindo o movimento em três períodos: o Trecento, o Quatrocento e Cinquecento. Cada período abrangia respectivamente uma parte do período que vai do século XIV ao XVI.

Durante o Trecento, podemos destacar o legado literário de Petrarca (“De África” e “Odes a Laura”) e Dante Alighieri (“Divina Comédia”), bem como as pinturas de Giotto di Bondoni (“O beijo de Judas”, “Juízo Final”, “A lamentação” e “Lamento ante Cristo Morto”). Já no Quatrocento, com representantes dentro e fora da Itália, o Renascimento contou com a obra artística do italiano Leonardo da Vinci (Mona Lisa) e as críticas ácidas do escritor holandês Erasmo de Roterdã (Elogio à Loucura).
Na fase final do Renascimento, o Cinquecento, movimento ganhou grandes proporções dominando várias regiões do continente europeu. Em Portugal podemos destacar a literatura de Gil Vicente (Auto da Barca do Inferno) e Luís de Camões (Os Lusíadas). Na Alemanha, os quadros de Albercht Dürer (“Adão e Eva” e “Melancolia”) e Hans Holbein (“Cristo morto” e “A virgem do burgomestre Meyer”). A literatura francesa teve como seu grande representante François Rabelais (“Gargântua e Pantagruel”). No campo científico devemos destacar o rebuliço da teoria heliocêntrica defendida pelos estudiosos Nicolau Copérnico, Galileu Galilei e Giordano Bruno. Tal concepção abalou o monopólio dos saberes desde então controlados pela Igreja.
Ao abrir o mundo à intervenção do homem, o Renascimento sugeriu uma mudança da posição a ser ocupada pelo homem no mundo. Ao longo dos séculos posteriores ao Renascimento, os valores por ele empreendidos vigoraram ainda por diversos campos da arte, da cultura e da ciência. Graças a essa preocupação em revelar o mundo, o Renascimento suscitou valores e questões que ainda se fizeram presentes em outros movimentos concebidos ao logo da história ocidental.
 
Fonte: Brasil Escola

7º ANO HISTORIA - LUZARDO VIANA (Civilização Egipcia: A riqueza do Nilo)


Há mais de 4000 anos antes de Cristo, a dominação das técnicas agrícolas permitiu o surgimento de várias civilizações ao redor do mundo. No extremo nordeste da África, em uma região de características desérticas, a civilização egípcia floresceu graças aos abundantes recursos hídricos e terras férteis que se localizavam nas margens do rio Nilo.
O ciclo das águas nesta região promovia o regular transbordamento do rio que, durante a seca, deixava um rico material orgânico na superfície de suas terras. Percebendo tal alteração, os egípcios tiveram a capacidade de desenvolver uma civilização próspera que se ampliou graças às fartas colheitas realizadas. Dessa forma, temos definido o processo de desenvolvimento e expansão dos egípcios.
No campo político, os egípcios estiveram organizados através da formação dos nomos. Os nomos eram pequenas parcelas do território egípcio administradas por um nomarca. Tempos mais tarde, esses vários nomos estavam centralizados sob o poderio de um imperador. No ano de 3200 a.C., Menés, o governante do Alto Egito, promoveu a subordinação de 42 nomos, dando início ao Império Egípcio.
A sociedade egípcia era organizada por meio de critérios religiosos e econômicos. O faraó ocupava o topo desta hierarquia na condição de chefe de Estado e encarnação do deus Hórus. Logo abaixo, temos os sacerdotes como agentes organizadores dos cultos e festividades religiosas. Os nobres e escribas ocupavam uma posição intermediária realizando importantes tarefas que mantinham o funcionamento do Estado.
A base desta sociedade ainda contava com os soldados, que eram sustentados pelo governo e garantiam a hegemonia do poder faraônico através das armas. Logo abaixo, os camponeses e artesãos, que trabalhavam nas colheitas e na organização das obras públicas necessárias ao desenvolvimento agrícola e comercial. Por fim, havia uma pequena parcela de escravos que também estavam subordinados ao Faraó.
Além de conseguir prosperar economicamente pelo rígido controle da produção agrícola, podemos notar que os egípcios também produziram conhecimento e variados campos. A arquitetura, a medicina e a astronomia figuram como as mais interessantes facetas do legado científico egípcio. Vale à pena ressaltar também a escrita, que se organizava por complexos sistemas de símbolos e códigos.
 
Fonte: Historia do Mundo

6º ANO HISTORIA - LUZARDO VIANA ( Organização das Primeiras Sociedades)


Para estudar a Pré-História de uma maneira mais organizada, muitos especialistas no período dividiram-na em partes. Um dos mais conhecidos é o proposto por John Lubbock, banqueiro vitoriano inglês e amigo de Charles Darwin. Lubbock dividiu a era antiga em dois segmentos, batizando-os com os termos Paleolítico e Neolítico.
Paleolítico foi denominado como o período da Pré-História em que as sociedades eram baseadas nas ações de coletores e caçadores. Assim, tudo dependia da caça de animais e da coleta de raízes, frutos e grãos para matar a fome das populações primitivas. A origem do termo Paleolítico vem do grego “paleo”, que significa velho e “lítico”, o mesmo que pedra. Ou seja, velha idade da pedra.
Esta parte da Pré-História (Paleolítico), domina aproximadamente 99% do tempo em que as sociedades humanas existem. Nela, surgem os primeiros hominídeos e foram feitas as primeiras ferramentas: com utilização de chifres, madeira, entre outros materiais. Quando o alimento acabava, as populações iam para outras regiões, isso denominava-os nômades, povos que deslocam-se de uma região à outra de acordo com suas necessidades.
Mas, com o passar o tempo, as ferramentas foram sendo aprimoradas. A pedra, antes lascada, torna-se polida. Assim a Pré-História entra no período do Neolítico, A Idade da Pedra Polida. Neste período começam a se desenvolver a criação de animais e as primeiras formas de agricultura. Fora isso, a “nova idade da pedra” era marcada pela vida sedentária, pois, as populações, ao dominarem a agricultura e a pecuária, puderam fixar-se por mais tempo nas regiões.
Para muitos historiadores, o Neolítico não aconteceu em todas as partes do mundo ao mesmo tempo. Na opinião deles, houveram diferentes períodos e regiões onde o Neolítico entrou em vigor. 
Os cálculos indicam que o início foi em 8.000 a.C no Oriente Próximo, região compreendida entre a Mesopotâmia, o Egito e demais áreas habitadas pelos hebreus (atual Oriente Médio). Já na América Central, o Neolítico teria iniciado em 2.500 a.C.
A agricultura do período era baseada no cultivo de diversos alimentos: arroz, batata, mandioca, milho, cevada, centeio, trigo, entre muitos outros. A pecuária domesticava cavalos, porcos, bois, cabras e carneiros. Com o domínio destes dois processos, a população teve um crescimento considerável no Neolítico, porém, apesar do desenvolvimento de itens manuais e domínio natureza, o período também foi marcado por muitas pestes e epidemias. Outras inovações do Neolítico foram a criação da cerâmica, tecelagem, metalurgia e construção de muralhas, templos, armazéns para a conservação de alimentos, entre outros.

Fonte:
COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e geral. São Paulo: Editora Saraiva, 2005.

Imagens mais poderosas para religiosos dos quatro cantos do planeta

Yin e Yang

Lua Crescente
Torii
Menorá
Cruz de Cristo
khanda
Om Sagrado

Roda da Lei

Entenda os significados de algumas das imagens mais poderosas para religiosos dos quatro cantos do planeta


A lua crescente
Entre os muçulmanos, o Hilal, ou "lua crescente", remete ao calendário lunar, regente de suas vidas religiosas e seus principais rituais. O símbolo foi adotado por todos os devotos do Islã e tem uma antiga conexão com a realeza árabe.

O torii
Formado por duas colunas cruzadas por duas vigas, o portal tem a função de separar o terreno dos templos xintoístas do profano mundo exterior. Para os japoneses, o caminho para o sagrado é sempre apontado por uma estrutura como essa.

O menorá
Criado à semelhança do castiçal disposto originalmente no Templo de Jerusalém, erguido por Salomão, filho de Davi, no século 10, o Menorá é um dos maiores símbolos da religião judaica, ao lado da Estrela de Davi.

Yin e yang
O símbolo chinês, alçado a ícone pop nos anos 70, representa o equilíbrio eterno de forças opostas. O Yin está associado ao feminino, à água e à escuridão. O Yang, ao masculino, à atividade e à luz. Eles trazem um pedaço, ou uma semente, do outro e são interdependentes.

A cruz de cristo
A imagem da cruz vazia serve para lembrar aos cristãos que Jesus subiu ao Reino dos Céus após sua morte e ressurreição. Símbolo da crucificação de Cristo, ela representa o seu amor pela humanidade ao morrer pelos seus pecados.

A khanda
Para os sikhs indianos, a espada de dois gumes no círculo central é o símbolo da crença num só Deus, além de traduzir a proteção de sua comunidade contra a opressão alheia. Dispostas à esquerda e à direita, as outras duas espadas representam o poder espiritual e temporal.

A roda da lei
A imagem simboliza o ensinamento do Buda. Ela surgiu a partir de uma passagem ocorrida na vida do homem santo. Durante seu primeiro sermão em Sarmath, na Índia, Buda teria colocado em andamento "a roda do dharma", ao explicar a lei natural das coisas.

O om sagrado
O símbolo é lido pelos hindus como "om", ou "aum". Se você achou o som familiar, basta lembrar que ele é entoado durante os mantras e orações, marca maior do hinduísmo. O "3" representa a trindade dos deuses da criação, da preservação e da destruição. Já o "0" é o silêncio de alcançar Deus.

Fonte: "Para Entender as Religiões", Editora Ática