Acúmulo de lixo dos mais diversos tipos de origem. Além dos plásticos facilmente notados e já bastante recorrentes, restos de um cachorro grande apodrece às margens do Rio Maranguapinho, aparentemente, sem a ninguém incomodar.
Quem consegue identificar a diversidade de entulho que ali se encontra, mas também não se constrange, são dois adolescentes, que, ontem à tarde, brincavam embaixo da ponte enquanto fumavam cigarro às escondidas. As bitucas tiveram o mesmo destino: as águas do rio.
Várias famílias, que moram ali há mais de 15 anos depositam, diariamente, todo o dejeto de suas residências, sem nenhum tipo de tratamento. Esta é a situação do comerciante Sebastião Ferreira, 54, que diz não poder, nem querer, fazer nada a respeito do esgoto. "Todo mundo sabe que vai ser desapropriado, então, só resta esperar".
Enquanto as pessoas esperam, os rios Maranguapinho e Cocó, acumulam degradação. "Lançamento de efluentes domésticos e industriais clandestinos sem tratamento, extração de areia, assoreamento do leito do rio, ocupação das margens e uso de defensivos agrícolas", foram observados pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Universidade Estadual do Ceará (Uece), Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), em estudo científico, que será apresentado na próxima terça-feira (27), durante I Workshop Sobre Metas e Indicadores Ambientais.
Embora não aponte a amplitude dos impactos ambientais sofridos nestes rios, nem os agentes causadores, o estudo apresenta os principais focos de degradação nestes afluentes e servirá para auxiliar na administração dos investimentos de esgotamento sanitário que serão feitos, no próximos anos..
Coletas em vários pontos dos rios foram feitas para medir o Índice de Qualidade das Águas (IQA). De acordo com a supervisora socioambiental da Cagece, Rosana Fernandes, a pesquisa foi encomendada em janeiro último e tem o objetivo de investigar a eficácia do saneamento feito pelo órgão.
No período das enchentes, o rio cresce em largura e profundidade e adentra as casas arrastando o lixo e contaminando as famílias com várias doenças, conforme explica a dona-de-casa, Íris de Sousa, 36. "O rio antigamente servia como lazer, e ainda poderia ser se as pessoas cuidassem, mas elas são as primeiras a jogarem o lixo. Não demora, o mesmo lixo se volta para elas", alertou.
Quem consegue identificar a diversidade de entulho que ali se encontra, mas também não se constrange, são dois adolescentes, que, ontem à tarde, brincavam embaixo da ponte enquanto fumavam cigarro às escondidas. As bitucas tiveram o mesmo destino: as águas do rio.
Várias famílias, que moram ali há mais de 15 anos depositam, diariamente, todo o dejeto de suas residências, sem nenhum tipo de tratamento. Esta é a situação do comerciante Sebastião Ferreira, 54, que diz não poder, nem querer, fazer nada a respeito do esgoto. "Todo mundo sabe que vai ser desapropriado, então, só resta esperar".
Enquanto as pessoas esperam, os rios Maranguapinho e Cocó, acumulam degradação. "Lançamento de efluentes domésticos e industriais clandestinos sem tratamento, extração de areia, assoreamento do leito do rio, ocupação das margens e uso de defensivos agrícolas", foram observados pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), Universidade Estadual do Ceará (Uece), Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace) e Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semam), em estudo científico, que será apresentado na próxima terça-feira (27), durante I Workshop Sobre Metas e Indicadores Ambientais.
Embora não aponte a amplitude dos impactos ambientais sofridos nestes rios, nem os agentes causadores, o estudo apresenta os principais focos de degradação nestes afluentes e servirá para auxiliar na administração dos investimentos de esgotamento sanitário que serão feitos, no próximos anos..
Coletas em vários pontos dos rios foram feitas para medir o Índice de Qualidade das Águas (IQA). De acordo com a supervisora socioambiental da Cagece, Rosana Fernandes, a pesquisa foi encomendada em janeiro último e tem o objetivo de investigar a eficácia do saneamento feito pelo órgão.
No período das enchentes, o rio cresce em largura e profundidade e adentra as casas arrastando o lixo e contaminando as famílias com várias doenças, conforme explica a dona-de-casa, Íris de Sousa, 36. "O rio antigamente servia como lazer, e ainda poderia ser se as pessoas cuidassem, mas elas são as primeiras a jogarem o lixo. Não demora, o mesmo lixo se volta para elas", alertou.
Fonte: Diario do Nordeste
Vamos Nós: Este inicio de 2009 a Prefeitura Municipal de Caucaia, fez um excelente trabalho "paleativo" de retirada de entulhos e sujeira as margens do Maranguapinho que tambem corta o municipio. A referida medida deixou tranquilha os moradores do local, uma vez que, leito de rio limpo enchentes não ocorreriam Agora os orgão publicos estarem sempre limpando e a população sujando assim, esse problema não acabará nunca!
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